Um sarapatel, um bolo: comida pode reavivar memórias de quem tem Alzheimer?


CEPID BRAINN - materia memoria de comida e alzheimer
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Matéria do portal VivaBem conversa com o médico e pesquisador do CEPID BRAINN, dr. Marcio Balthazar, sobre a presença de memória afetiva em pessoas afetadas pelo Alzheimer.

 

Confira no link abaixo o texto completo da matéria “Um sarapatel, um bolo: comida pode reavivar memórias de quem tem Alzheimer?“, que investiga as evidências científicas de que a memória afetiva – especialmente aquela vinculada a alimentos – pode ser manter intacta mesmo em pessoas com Alzheimer. Para compreender melhor a doença, a reportagem entrevistou o professor livre-docente do Departamento de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e pesquisador do CEPID BRAINN, dr Marcio L. F. Balthazar.

“O principal sintoma [do Alzheimer] é a perda de memória, ou seja, dificuldade em armazenar e evocar novas informações. Quanto mais próximo ao presente, maior a dificuldade. Na evolução da doença, há comprometimento na capacidade de tomada de decisões, habilidades visuais-espaciais (se perdem em locais, por exemplo), apresentam problemas de linguagem e de comportamento”, comentou o cientista. Todavia, segundo a matéria, Balthazar afirmou também que “qualquer memória com conteúdo emocional relevante e positivo é codificada e armazenada de forma mais eficiente pelo cérebro e pode persistir pela vida toda, mesmo na doença”.

Leia a matéria completa em VivaBem

 


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