Perfil de Cendes no The Lancet Neurology traça origens de seus interesses acadêmicos e descreve avanços nas áreas médicas e científicas.
12 de março de 2019 | por Redação WebContent
O website do respeitado periódico científico The Lancet Neurology, em artigo especial, traça o perfil profissional do dr. Fernando Cendes, Pesquisador Principal do CEPID BRAINN. O Lancet recorda as origens das primeiras inquietações científicas de Cendes e revela como o pesquisador e colegas estão construindo, com a ajuda da FAPESP, um centro de excelência no estudo da epilepsia e de outros problemas neurológicos aqui no Brasil.
No artigo, Cendes – que recentemente se tornou Editor-Chefe da seção de Epilepsia de uma outra publicação de alto impacto, a Frontiers in Neurology – é descrito como um “herói” pelo Presidente da Liga Internacional Contra a Epilepsia, o dr. Samuel Wiebe. “Ele é um farol nas pesquisas sobre epilepsia, e o que é mais impressionante é que este farol de pesquisas de nível mundial brilha na América Latina, onde fazer Ciência de ponta é um grande desafio”.
O CEPID BRAINN é mencionado como o resultado de anos de trabalhos dedicados em pesquisas científicas de ponta realizadas por Cendes e colegas, em ramos científicos diversos como neuroimagem, neurogenética e neurocirurgia.
“O Fernando é, sem sombra de dúvidas, um de meus heróis. Ele é um farol nas pesquisas sobre epilepsia, e o que é mais impressionante é que este farol de pesquisas de nível mundial brilha na América Latina, onde fazer Ciência de ponta é um grande desafio” – Samuel Wiebe, Professor de Neurologia na Escola de Medicina Cumming, Universidade Calgary, Canada.
O artigo descreve, também, os caminhos atuais e futuros de Cendes e colegas. “As amplas competências de sua equipe incluem estudos associativos e sequenciamento avançados de DNA para identificar possíveis loci gênicos e genes específicos relacionados a diferentes tipos de epilepsia, malformações no desenvolvimento do córtex, AVC e outros problemas neurológicos. Cendes e equipe estão integrando estes resultados a dados comportamentais na busca por novos alvos terapêuticos, para criar um modelo mais fidedigno de testes de novas terapias, e para desenvolver instrumentos e métodos analíticos refinados para o estudo de imagens cerebrais”.
Para saber mais e acessar o artigo completo (em inglês) no website do The Lancet, acesse o link a seguir.
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